Vereadores da Baixada Santista vão a Brasília pedir liberação de cruzeiros marítimos

Por Santa Portal em 30/09/2021 às 19:52

Divulgação
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Uma comitiva da União dos Vereadores da Baixada Santista (Uvebs) foi a Brasília nesta semana para tratar assuntos de interesse para a região, sendo um deles a liberação da temporada de cruzeiros marítimos em 2021 e 2022 pela costa brasileira. As viagens foram suspensas pela Anvisa por conta do avanço da variante delta da covid-19.

Os vereadores estiveram com membros da Comissão de Turismo da Câmara Federal, os deputados Bacelar (Pode/BA) e Roberto de Lucena (Pode/SP) nesta quinta-feira (30). Eles ressaltaram a importância dos cruzeiros para a economia da Baixada Santista e para o Porto de Santos, que é o principal para embarque de passageiros no Brasil. Segundo a Uvebs, a previsão era de que, nos próximos meses, 237 mil turistas embarcassem em Santos.

O pedido foi levado em conjunto pelo presidente da Associação dos Profissionais do Turismo da Baixada Santista (APT), Eduardo Silveira, o presidente da União dos Vereadores da Baixada Santista (Uvebs), vereador Roberto Andrade e Silva, o Betinho (PSDB), de Praia Grande, e o diretor-executivo da UVEBS, Pedro Garofalo.

O trio foi recebido pelo presidente da Comissão de Turismo da Câmara, deputado João Carlos Bacelar Batista (PODE/BA), e pelo primeiro vice-presidente da mesma Comissão, Roberto de Lucena (PODE/SP).

“É importante ressaltar que as operadoras de cruzeiros estão há quase dois anos sem poder operar no Brasil. Trata-se de um prejuízo de cerca de R$ 2,5 bilhões à economia nacional. Além disso, deixamos de gerar 35 mil postos de trabalho, o que é inadmissível nesta época de crise que estamos vivendo”, destacou o presidente da Uvebs, vereador Roberto Andrade e Silva, o Betinho (PSDB/Praia Grande).

Os vereadores defendem que a temporada ocorra de forma segura, mediante protocolos rígidos de segurança a serem elaborados por especialistas, e que prevejam desde apresentação de RT-PCR negativo para Covid-19 a certificado de vacinação completa, concluída há pelo menos 15 dias, além de medidas de distanciamento e higienização. “Estamos confiantes que, com o apoio da Comissão de Turismo, a Anvisa possa rever seu posicionamento”, disse.

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