Santos confirma mais dois casos da varíola dos macacos

Por Santa Portal em 28/07/2022 às 12:15

Divulgação/Prefeitura de Santos
Divulgação/Prefeitura de Santos

A Vigilância Epidemiológica de Santos confirmou nesta quinta-feira (28) mais dois casos da varíola dos macacos em moradores do Município. Com essas novas infecções confirmadas, a Cidade passa a registrar três casos da doença. As confirmações vieram de testes feitos no Instituto Adolfo Lutz, responsável por analisar os exames colhidos em todo o Estado de São Paulo.

Os três pacientes são homens, adultos e estão em isolamento domiciliar.  A Secretaria de Saúde de Santos segue monitorando outros dois casos suspeitos da doença, que também mantêm isolamento domiciliar, e que aguardam os resultados dos exames. 

Além dos três casos de Santos, Praia Grande (2) e Itanhaém (1) também já tinham registrado pacientes da doença. Com isso, a região agora totaliza seis casos confirmados da varíola dos macacos.

Sintomas

Lesões semelhantes a espinhas ou bolhas são os principais sintomas da varíola dos macacos. Elas podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus. Outros sintomas são: caroço no pescoço, axila e virilha.

Quem apresentar estes sintomas deve ir a uma das 32 policlínicas, que atendem das 8h às 16h, ou a uma das três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que atendem ininterruptamente, para que a Secretaria de Saúde possa fazer o monitoramento dos casos. Recomenda-se também o isolamento, evitando o contato com pessoas por 21 dias.

  • A Vigilância Epidemiológica do Município reforça o pedido das medidas de prevenção à varíola dos macacos
  • Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;
  • Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença;
  • Higienização das mãos com água e sabão e uso de álcool em gel;
  • Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais;
  • Uso de máscaras, protegendo contra gotículas de saliva, entre casos confirmados e contactantes.
  • O surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos. A transmissão ocorre entre pessoas e a prevalência de transmissão ocorre por contato íntimo e sexual.
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