Laor ataca pai de Neymar e diz que dinheiro da venda do atacante incluiu orgia
Por #Santaportal em 30/05/2014 às 17:27
Duas semanas depois de anunciar sua renúncia à presidência do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro voltou a disparar contra várias pessoas no meio do futebol, principalmente o pai de Neymar. Recuperando-se de problemas de saúde e com 41 kg a menos, Laor, em entrevistaao site Espn.com.br, novamente atacou o pai do atacante e disse que os valores da venda do craque para o Barcelona incluíram “cafezinhos” e “orgia”.
“Nesses 90 milhões de euros estavam incluídos o dinheiro do cafezinho do pai do Neymar e uma orgia no hotel Piccadilly, em Londres. Porque ele cobra qualquer coisa. Ele nunca me pagou um café. E eu paguei uns 200 cafés para ele. Então, esses 90 milhões são exagerados. Isso inclui p…. Achava que o pai do Neymar era meu amigo. Mas hoje não quero ver na frente do meu carro: em vez de brecar, eu acelero. Não estendo a mão para ele. E, se estender, é para dar uma porrada”, desabafou.
Afastado do Santos desde 2013, por problemas de saúde, o ex-mandatário do Alvinegro também não poupou os técnicos Mano Menezes e Vanderlei Luxemburgo.
“O filho da p… do Dalton Menezes. Dalton não, Mano Menezes. Eu chefiei a delegação dele (no amistoso da Seleção Brasileira contra os EUA, em agosto de 2010) e ele me disse que ia dispensar o Neymar para jogar contra o Corinthians. Na última hora, não dispensou. Sujeito falso. Como também não faço questão de ver o (Vanderlei) Luxemburgo. Embora outro dia eu tive de passar pelo constrangimento de sentar à mesa de jantar ao lado dele. E se acha lindo. “As mulheres me adoram. As mulheres se jogam no meu pé”. Eu detesto gente convencida. Prepotente. Comigo isso não funciona”, disparou.
Luis Alvaro também discorda de Odílio Rodrigues, atual presidente do Peixe, alegando que o mandatário realizou mudanças no quadro de funcionários do clube após sua renúncia e não o consultou na contratação do atacante Leandro Damião, que custou R$ 42 milhões aos cofres do Alvinegro
“Uma coisa que o Odílio fez e eu realmente não gostei foi que no dia que eu renunciei ele demitiu todos os profissionais que eu tinha contratado. Tinha que me dar satisfação, não me deu. Como no caso do Leandro Damião. Nem um telefonema para perguntar o que eu acho. Acho estranho um cara como eu, ter ganho os titulos que ganhei, não ter recebido uma única consulta”, concluiu o ex-presidente do Santos.
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