Denúncias sobre possíveis focos de dengue aumentam 195% em Santos

Por Santa Portal em 01/03/2024 às 11:00

Divulgação/PMS
Divulgação/PMS

Entre janeiro e fevereiro de 2024, a Secretaria de Saúde de Santos registrou 533 denúncias na Ouvidoria Municipal sobre possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana, feitas por munícipes. No ano de 2023, foram registradas 272 denúncias no mesmo período (aumento de 195%).

Segundo a Prefeitura, Santos já eliminou, por meio de mutirões, 810 focos com larvas de mosquito, um número alarmante que já equivale a mais de 25% de tudo o que foi eliminado em 2023. As denúncias dos munícipes são importantes para o combate ao mosquito.

“A participação da população é de extrema importância para o controle da doença. É importante o munícipe ter esse olhar e, assim, atuar lado a lado com os agentes. As denúncias de suspeitas de focos da dengue colaboram muito com o nosso trabalho”, ressalta a chefe do Departamento de Vigilância em Saúde, Ana Paula Valeiras.

A Ouvidoria é o canal oficial da prefeitura, onde o munícipe pode realizar denúncias, reclamações e sugestões para melhorias na Cidade. Para entrar em contato, basta ligar no 162 ou acessar aqui. A denúncia precisa informar o endereço exato do local a que se refere. No portal da prefeitura é possível também enviar fotos.

  • Verifique se há água parada em vasos e pratos de plantas
  • Pias – verificar vazamentos e manter ralo vedado
  • Ralos no chão – tampá-los com tela, caso não sejam do tipo abre e fecha. Aplicar água sanitária duas vezes por semana
  • Bandeja externa de geladeira – verificar se há acúmulo de água, limpar e manter seca
  • Vaso sanitário e caixas de descarga – manter tampados
  • Calhas e lajes – caso não seja possível verificar se acumulam água, procurar identificar sinais de umidade. Em caso afirmativo, providenciar a resolução do problema
  • Caixas d’água – verificar a condição das tampas. Solicitar a reposição daquelas ausentes ou quebradas
  • Fontes ornamentais, bebedouros de animais domésticos, piscinas – verificar a presença de organismos vivos dentro da água. Fazer limpeza regularmente
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