30/08/2022

Brasil completa 40 dias de média de casos de covid em queda

Por Folha Press em 30/08/2022 às 21:11

Pixabay
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O Brasil completou 40 dias seguidos de queda na média móvel de casos de covid. Com as 16.662 infecções registradas, nesta terça-feira (30), a média agora é de 14.570 por dia, redução de 18% em relação ao dado de duas semanas atrás.

A média móvel de mortes também está em queda e agora é de 139 por dia, redução de 20%. Nesta terça foram registrados 196 óbitos.

O Brasil agora soma 683.914 vidas perdidas e a 34.411.594 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 180.756.439 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a covid, já são 170.103.758 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,14% da população com a 1ª dose e 79,18% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 102.400.958 pessoas já tomaram a terceira dose e 27.923.483 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,68% e a que recebeu a segunda dose é de 35,20%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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