Mestre em Medicina defende isolamento social e fala de mensagem que novo coronavírus deixa

Por #Santaportal em 06/05/2020 às 12:46

CORONAVÍRUS – Ricardo Sallum, otorrinolaringologista, mestre em Medicina e professor do curso Ciências, Saúde e Espiritualidade, da Unisanta, defendeu o isolamento social contra a propagação do novo coronavírus, o método de tratamento usado pela Prevent Senior com base na cloroquina e acredita que a doença vem com uma mensagem de aprendizado para os habitantes da Terra.

Sallum acredita que não existe outro método para o Brasil e outros países para que o vírus não se espalhe ainda mais que não seja o isolamento e os métodos de proteção, como o uso de máscara e o asseio pessoal.

“Há uma gravidade muito grande. Temos que fazer isso porque não temos capacidade de recepção em leitos dos pacientes graves. A Suécia não está fazendo isolamento porque tem essa capacidade. Então a população está na rua livremente, mas tem suporte hospitalar que dá conta, enquanto não temos. Os Estados Unidos, embora um país de primeiro mundo, também não teve. Na Itália também sabemos a tragédia que foi”, argumenta. “A curva de contágio muito alta faz com que atinjamos um pico muito rápido e esse pico vai ter uma proporcionalidade em doentes graves. Então não temos condição nem na rede pública nem na rede privada”, emenda.

O otorrinolaringologista deixou claro que não se trata de um vírus arquitetado em laboratório. “Normalmente é o morcego o vetor que tem o corona. Isso veio da natureza. Não foi fabricado em laboratório. O vírus é extremamente semelhante ao que tem os morcegos, com uma mutação sofrida e que atingiu os seres humanos.

Sallum elogiou o uso da cloroquina feito pela Prevent Senior no tratamento de Covid-19. “Trata-se de um protocolo bem estabelecido, baseado no estudo do francês Didier Raoult, que conhece tudo. É muito bem feito e com chance de salvar vidas”, afirma.

O otorrinolaringologista também deixa clara a mensagem que o novo coronavírus deixa para os seres humanos. “A humanidade tem tratado muito mal a sua terra, a sua casa, com emissão de gases e poluição de mares. Felizmente a camada de ozõnio se recuperou com essa pandemia, com a diminuição da emissão de gases pelos automóveis. É uma lição que o Homem lá de cima está bravo”, explica. “Todas as religiões acreditam que o planeta entre 2020 e 2030 passaria por uma hecatombe. Felizmente não foi nuclear porque aumentaria nossa culpa. Então, Deus, na sua sabedoria, mandaria algo traquilo para aprenderem como a coisa funciona. Se não aprenderem a lição, vem coisa pior. Imagine se tivéssemos o ebola, que é de uma letalidade altíssima. A humanidade seria dizimada”, emenda.

Sallum continua nesse raciocínio sobre o recado divino que está sendo dado, de olho na mudança dos sentimentos humanos.

“Não temos dúvida que vêm do alto. Mudem as suas cabeças porque nós somos seres pensantes e nossos pensamentos têm forma. Nós, espíritas, acreditamos na forma pensamento. Materializa-se. Não vemos, mas se materializam. São 7 bilhões de almas na Terra que formam o consciente coletivo e 99% do que pensamos não é relevante. Além disso, temos sentimentos negativos, como, raiva, ódio, vingança e vaidade excessiva. Isso leva muita vezes ao nosso egocentrismo, o egoísmo, o pior de todos os males que existem na Terra”, explica. “Temos que aguardar um longo trajeto para percorrer, mas tudo vem para o nosso bem. Lição é dada na dor, porque a dor é um meio de regeneração, de relfexão. A gente não cresce nas festas. Sente uma dor moral, não a física”, emenda.

O otorrinaringologista fala também da aproximação das famílias e de se considerar a menor importância em relação ao dinheiro. “Olhe para a sua família e pare de querer metas para ganhar mais dinheiro. A economia está explodindo. Pense menos em dinheiro e mais nas pessoas. Tenha amor que é o que Deus nos passou. E ele é Nosso Pai. E nenhum Pai quer o mal de Seu filho na Terra, muito menos Ele”, finaliza.

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