PM prende rapaz por roubo a drogaria no Gonzaga, em Santos

Por Santa Portal em 21/12/2022 às 16:05

Google Maps / Divulgação
Google Maps / Divulgação

Acusado de roubar uma drogaria no Gonzaga, em Santos, às 21h40 de terça-feira (20), Matheus Rodrigues Pereira, de 22 anos, foi preso em flagrante com a maior parte do dinheiro levado da farmácia. A arma de fogo utilizada no assalto não foi apreendida, porque o rapaz disse que a dispensou durante a fuga.

Segundo dois funcionários da filial da Droga Raia situada na Avenida Washington Luiz, 478, Matheus roubou a quantia de R$ 875,00, que estava na caixa registradora, após ameaçá-los com uma arma de fogo. Logo após a fuga do rapaz, o assalto foi comunicado à Polícia Militar.

A guarnição de uma viatura se dirigiu à drogaria e teve acesso às imagens das câmeras de segurança, repassando as características do ladrão aos colegas que realizavam patrulhamento pela Cidade em outros veículos. Às 22h15, Matheus foi visto a pé na Rua João Luso, no Estuário, por outros policiais militares.

Ao perceber os PMs, o acusado apressou os passos, motivando a abordagem. Ele portava a quantia de R$ 630,00 e não deu uma explicação convincente sobre a procedência do dinheiro. Os policiais que estavam na Raia foram informados sobre a detenção e reconheceram Matheus como o ladrão da filmagem.

A partir daí, conforme os PMs, Matheus confessou o roubo, alegando que utilizou uma parte do dinheiro tomado de assalto para pagar uma “dívida” e a corrida que fizera com um motorista de aplicativo. Sobre a arma, ele contou que a jogou dentro do Canal 4 porque ficou assustado ao perceber a aproximação de outra viatura.

Pelos vídeos é possível visualizar um rapaz com barba e vestindo camiseta de time de futebol preta e bermuda jeans. Matheus também usava boné com um símbolo na frente e tênis com detalhe alaranjado na sola, conforme a gravação. A sua eventual participação em outros assaltos agora é investigada pela Polícia Civil.

Matheus foi autuado por roubo qualificado pela delegada Maria Luísa dos Santos Neves, na Central de Polícia Judiciária (CPJ). Nessa repartição, ao ser interrogado, o acusado preferiu ficar em silêncio. Ele queria falar apenas na presença de seu advogado, mas o número de telefone que informou não possibilitou o contato com o profissional. (EF)

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