19/06/2015

Luta para crescer e ser reconhecido no Muay Thai

Por Repórter Universitário em 19/06/2015 às 18:42

por Alessandra Oliveira

U knock out ).

Utilizam-se socos parecidos com os do boxe, golpes com as ‘canelas e pés’, típicos desta luta, e também os joelhos e cotovelos. Apesar do crescimento do interesse, inclusive da mídia, o esporte ainda sofre com a falta de apoio. No Brasil, existem duas confederações de Muay Thai, a CMTB – Confederação de Muay Thai Brasileira, sediada na cidade de Campinas, no interior paulista, e a CBMT – Confederação Brasileira de Muay Thai , do Rio CBMT – Confederação Brasileira de Muay Thai , do Rio de Janeiro. Ambas divulgam em seus sites que possuem o intuito de organizar eventos e ajudar no crescimento e organização do esporte no Brasil.

Segundo o mestre Fabiano Castanho, dono da academia de Muay Thai Gorila Team é grande a dificuldade para ganhar reconhecimento e patrocínios visando o crescimento no esporte. Afinal, muitos confundem o Muay Thai com o MMA (do inglês Mixed Martial Arts – Artes Marciais Mistas), esporte bem mais badalado e midiático e que usa as técnicas do Muay Thai junto com o Jiu-Jitsu.

Castanho conta que a época quando lutava, nos anos 90, e até mesmo na atualidade é difícil conseguir algum patrocínio. Até mesmo para pagar uma taxa de inscrição para lutar, que, na maioria das vezes, custa cerca de R$ 30.

Ele diz que muitas vezes deixou de lutar e ir para eventos importantes que eram distantes por falta de dinheiro e porque não conseguia ajuda financeira. O me Muay Thai Gorila Team é grande a dificuldade para ganhar reconhecimento e patrocínios visando o crescimento no esporte. Afinal, muitos confundem o Muay Thai com o MMA (do inglês Mixed Martial Arts – Artes Marciais Mistas), esporte bem mais badalado e midiático e que usa as técnicas do Muay Thai junto com o Jiu-Jitsu.

Castanho conta que a época quando lutava, nos anos 90, e até mesmo na atualidade é difícil conseguir algum patrocínio. Até mesmo para pagar uma taxa de inscrição para lutar, que, na maioria das vezes, custa cerca de R$ 30.

Ele diz que muitas vezes deixou de lutar e ir para eventos importantes que eram distantes por falta de dinheiro e porque não conseguia ajuda financeira. O mestre diz que para conseguir o mínimo de apoio, às vezes, precisou se humilhar para obter recursos.

Os atletas Danilo Pereira, 21 anos, e Guilherme Rodrigues, 17 anos , estão no esporte há quatro anos e até hoje não conseguiram uma ajuda financeira.

Os três dão conselhos às novas pessoas que estão tentando crescer no esporte. Eles dizem para não desistir, pois por mais que a caminhada seja longa, no final sempre vale a pena. Mixed Martial Arts – Artes Marciais Mistas), esporte bem mais badalado e midiático e que usa as técnicas do Muay Thai junto com o Jiu-Jitsu.

Castanho conta que a época quando lutava, nos anos 90, e até mesmo na atualidade é difícil conseguir algum patrocínio. Até mesmo para pagar uma taxa de inscrição para lutar, que, na maioria das vezes, custa cerca de R$ 30.

Ele diz que muitas vezes deixou de lutar e ir para eventos importantes que eram distantes por falta de dinheiro e porque não conseguia ajuda financeira. O mestre diz que para conseguir o mínimo de apoio, às vezes, precisou se humilhar para obter recursos.

Os atletas Danilo Pereira, 21 anos, e Guilherme Rodrigues, 17 anos , estão no esporte há quatro anos e até hoje não conseguiram uma ajuda financeira.

Os três dão conselhos às novas pessoas que estão tentando crescer no esporte. Eles dizem para não desistir, pois por mais que a caminhada seja longa, no final sempre vale a pena. Os atletas Danilo Pereira, 21 anos, e Guilherme Rodrigues, 17 anos , estão no esporte há quatro anos e até hoje não conseguiram uma ajuda financeira.

Os três dão conselhos às novas pessoas que estão tentando crescer no esporte. Eles dizem para não desistir, pois por mais que a caminhada seja longa, no final sempre vale a pena.
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