“Escolas cívico-militares são uma excelente alternativa para PG”, afirma Dr. Lissandro

Por Santa Portal em 16/08/2024 às 15:00

Sarah Vieira
Sarah Vieira

Candidato à Prefeitura de Praia Grande, Lissandro Florencio, ou Dr. Lissandro (PL), avaliou positivamente a implementação de escolas cívico-militares, propostas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). O advogado explicou, em entrevista ao Rumos & Desafios, exibida na última quinta-feira (15), que ensinamentos como ordem e a disciplina, reforçados pelo modelo, são essenciais para formar o caráter das pessoas.

Dr. Lissandro, um dos conselheiros do Instituto Neymar Jr., também revelou sonhar em transformar as escolas da cidade em período integral, onde os alunos se envolvam com o esporte no contraturno. Além disso, o representante da coligação partidária PL e Podemos criticou a pouca valorização dos servidores públicos, falta de seriedade com recursos municipais e prioridades invertidas na gestão.

Assim como Dr. Lissandro, o programa Rumos & Desafios entrevistará, até 12 de setembro, os postulantes às prefeituras das cidades da Baixada Santista, sendo televisionado todas terças e quintas-feiras, às 21h, também com transmissão simultânea no YouTube do Santa Portal. Confira a entrevista na íntegra abaixo.

Por que você resolveu colocar seu nome à disposição da política?

Creio que a insatisfação que estamos vivendo, não só a nível nacional, mas também a nível municipal. Na última eleição em Praia Grande, 84 mil pessoas votaram entre branco, nulo e abstenção. A prefeita que se elegeu teve 75 mil votos. Quem venceu a eleição? Os insatisfeitos, que não queriam nenhum lado e nenhum outro.

Existe um grupo político na cidade que está há 32 anos. Na hora que você começa a analisar e a ver a cidade e o país como um todo, isso vai te gerando a insatisfação. Então, acredito que foi a insatisfação e por acreditar que bandeiras que a gente defende sendo sensíveis, que é a importância do social, a melhoria de vida e renda das pessoas, principalmente daqueles que mais necessitam, que estão ali na terceira região da nossa cidade.

Portanto, você acaba querendo pegar e levantar uma bandeira que acreditamos que ninguém tenha levantado, mas agora começaram a levantar. Então, pelo menos já é um motivo de alegria para mim que outros candidatos estão com esse pensamento.

Lissandro, você atua também no Instituto Neymar Jr. Fale um pouco dessa sua experiência e também como é a interlocução com os beneficiados pelo projeto.

O instituto, se voltarmos atrás, desde a sua criação, no primeiro momento, Santos gostaria que viesse para a cidade. Mas a gente defendeu, junto à família, o Neymar Pai também reconheceu muito isso, que ele guardava a identidade de ficar no lugar onde o Neymar Jr. viveu dos 7 aos 14 anos. O instituto, anteriormente, atendia pessoas dessa faixa etária, hoje vai até completar os 18. Ele faz uma diferença na vida das pessoas na questão de transferir cultura, conhecimento.

‘Conhecereis a verdade, a verdade vos libertará’. No entanto, não é nem só essa questão, essa passagem bíblica, mas na realidade, aquilo que você tem de conhecimento, isso nunca vai ser tirado de você. Então o Neymar Pai sempre falava assim, ‘a cultura, a gente precisa dar conhecimento para as pessoas’, e o instituto vai nessa linha.

O esporte acaba sendo uma desculpa para que a criança vá até o instituto e assim consigamos passar conhecimento. Então ali tem aula de português, inglês, francês, espanhol, toda a parte de saúde, informática, robótica, cursos profissionalizantes para os pais. Tem muita coisa que é dada pelo instituto, não só para as crianças, mas também para os pais, avós dessas crianças, para você atender a família como um todo.

Sabemos que o esporte transforma vidas. A Olimpíada mostrou isso com muita propriedade. Só que não vemos tanto incentivo, principalmente nas escolas. Como você vê isso, especificamente em Praia Grande?

Sonho com uma escola em tempo integral, porque sei a diferença que faz o Instituto Neymar Jr. na vida de em torno de 3 mil crianças. Então faz uma diferença gigantesca. Hoje, as crianças estão ficando na sala de aula durante três horas e meia. Tem de manhã, o intermediário e o da tarde.

O que uma criança aprende nesse período? Nada ou praticamente nada. E o esporte viria a agregar muito. Então como defensor de uma escola em tempo integral, estilo americano, a criança vai na parte da manhã para a escola, tem café da manhã, almoço, café da tarde, na parte da tarde praticando um esporte, uma atividade profissionalizante. E lá na frente ela vê se vai para a faculdade ou continua no curso profissionalizante. Esse é o meu sonho, transformar o município onde as escolas sejam em tempo integral.

Isso é meio utópico? No primeiro momento, sim. Imagina que a maioria das escolas que nós temos no município são alugadas. Quase que a totalidade delas. Nós precisamos construir escolas. Mas você tem condição de fazer parcerias com as organizações sociais, assim como nós temos no instituto, e elas começarem a abrigar essas crianças na parte da tarde ou no contraturno da escola.

Isso porque no esporte você negocia, se sociabiliza, quebra paradigmas e tem disciplina. Fui na Vila Sônia, que tem um projeto social lá do Neguinho. Falo Neguinho porque todo mundo o conhece assim. Tem 300 crianças ali e eu estava ouvindo o depoimento de uma mãe que veio de uma outra cidade para morar em Praia Grande.

Então existe aquele choque cultural daquela criança recém-chegada na cidade, não consegue se relacionar, não tem amiguinhos e tal. E aquele garoto não queria mais ir na escola, estava em depressão. A mãe descobriu o projeto social, começou a levar essa criança lá.

Sabe o que aconteceu? Melhora de notas, fez os amiguinhos. Ela falou assim, ‘hoje é difícil conseguir manter ele em casa, porque toda hora tem um amiguinho chamando para ir jogar uma bola’. Ou seja, a melhoria em todas as áreas ali daquela criança.

Lissandro, falando sobre educação, como você vê as escolas cívico-militares? Você acredita que seria uma boa alternativa?

Uma excelente alternativa. Porque a escola cívico-militar é para quem quer. Quem quer, frequenta. Quem não quer, não frequenta. Entendo que a ordem e a disciplina para o crescimento pessoal são fantásticas. Fiz tiro de guerra e lá aprendi ordem, disciplina, valores, respeito às autoridades. Você aprende muitos valores que formam o seu caráter.

Agora, tem pessoas que entendem que isso não é bom. Temos que respeitar. Não vamos transformar todas as escolas em cívico-militares, entretanto, entendo que seria de extrema valia, mas também nessa modalidade de tempo integral para que também no contraturno da escola, o esporte, curso profissionalizante, empreendedorismo e economia tivessem agregados.

As crianças hoje precisam saber a respeito de economia. Elas precisam saber até empreendedorismo. Educação financeira, se tivesse na escola, criaria um adulto diferente. Hoje nós temos mais de 900 mil empregos não preenchidos no ramo de tecnologia, que tem uma faixa salarial altíssima, profissionais ganham o que querem. Pode ser até um profissional a nível mundial, porque hoje você, estando aqui, pode trabalhar em qualquer lugar do mundo. A pandemia mostrou isso.

No entanto, isso não é incentivado nas escolas. Nós temos que direcionar os nossos jovens para profissões do futuro. Quais são as profissões do futuro? Até na própria construção civil é falado a respeito das novas tecnologias de construção.

Por isso, pedreiro e carpinteiro são profissões que tendem a diminuir radicalmente no futuro. O que nós estamos fazendo principalmente com a grande matriz comercial de Praia Grande, que é a construção civil? Lógico, os serviços e o comércio em si empregam muita gente, mas a construção civil é a mola propulsora da cidade.

Nós precisamos pegar e inverter essa matriz produtiva para transformar a terceira região numa região ainda mais rica. Só vamos trazer valores para essas crianças, para as pessoas que ali residem, através de profissões que têm um poder e um valor agregado muito importante, significativo. É somente através da educação que conseguimos isso.

Você acredita que sozinho o município consegue fazer essa mudança de chave, de preparar as pessoas para o futuro? Ou precisa de uma parceria com os governos federal e municipal?

Tudo precisa de parcerias. Nada você consegue fazer sozinho. Mas grande parte de que falei vem do ente público, do município. Como é que consigo pegar e atrair empresas de tecnologia para minha cidade se não consigo dar o início para transformar a cidade em uma cidade tecnológica?

Teria alguma outra cidade mais bonita, uma cidade melhor para se morar do que Praia Grande? Nós estamos a 70 quilômetros da capital do estado. Somos uma cidade de praia, e ainda sendo uma cidade tecnológica, teria uma outra cidade melhor, mais gostosa para se morar do que isso? Tem gente em São Paulo que com certeza viria morar em Praia Grande, sendo uma cidade tecnológica, os empregos tecnológicos ali estando.

Praia Grande poderia oferecer isso. Nós precisamos pegar e dar uma endireitada na nossa matriz produtiva, acho que é isso. Parcerias com o governo federal com toda certeza são importantes porque os recursos vêm de verbas de emenda parlamentar. Hoje é extremamente importante ter um deputado federal na cadeira no Congresso Nacional. As emendas positivas dizem isso.

Enquanto perder um deputado federal, acho que é um ônus extremamente pesado para o município, na questão de perda de emendas parlamentares que poderiam ser destinadas. Mas também penso que seja algo regional. Se estudarmos como região metropolitana, existem muitas coisas que todos nós poderíamos fazer.

Você é advogado e empresário, como a sua experiência profissional auxiliaria na política?

O trato com as pessoas vejo que é indispensável, e o respeito às leis, a preocupação com o ser humano, a preocupação na busca de conseguir dar o melhor para as pessoas. A Justiça é isso.

A organização de uma prefeitura como um todo, você vê a parte legal. E vemos que muitas coisas fogem de termos legais e de aquilo que seja efetivamente correto. A minha experiência sempre foi nos embates processuais, na discussão de achar soluções. Acho que o ente público sempre é aquele insatisfeito que busca achar soluções o tempo inteiro para todas as coisas e as mazelas da sociedade.

Lissandro, você se apresenta como cristão. Acredita que há um envolvimento maior por parte dos cristãos na política?

Os cristãos começaram a se envolver na política, mas acho que é de um lugar onde eles nunca deveriam ter saído. Não existem lugares onde não poderiam serem ocupados por esse ou aquele cristão. Para mim, me tornar cristão foi muito fácil porque, por ser advogado, você tem que acreditar em um conjunto de leis. Então, a partir do momento que acreditei que a Bíblia era um conjunto de leis, procuro seguir aquilo que está ali.

‘Ah, Lissandro, você é perfeito?’. Não, ninguém é perfeito. Mas procuramos saber aquilo que está ali, ser hoje uma pessoa melhor do que fomos ontem. Acho que essa é a busca do cristão e a insatisfação de alguns valores que estão se perdendo na política e na vida como um todo.

A família é um deles. Você não vê mais. A família é a base da sociedade. E quais são os valores que a família tem preservado? Quais são os valores que têm sido defendidos? Acho que é por isso que os cristãos também estão vindo um pouco mais para a política, para também defender valores da família que são sensíveis ao povo cristão.

Falando em família, como é que a sua família trabalha com isso, com a sua entrada na vida pública, na política?

A minha esposa tomou um susto gigantesco porque ela falou assim, ‘que ideia, que loucura é essa?’. Era algo que nunca busquei, nunca quis, nunca corri atrás para ser. Trabalhei sempre a nível de bastidores para a maioria das pessoas. Como cristão, ministério de casais na minha igreja, o próprio Instituto Neymar Jr., mas nunca envolvendo ativamente na política. E ela falou, ‘você tem ideia dos sacrifícios que isso envolve?’. Contudo, graças a Deus ela aceitou, as meninas também aceitaram e estão juntas com a gente.

Mas a minha esposa, por exemplo, ela gerencia o nosso escritório, então ela acaba sendo penalizada um pouco mais porque ela teve que absorver áreas que estavam comigo.

Lissandro, voltando ao assunto de geração de emprego, hoje a maior empregadora da cidade é a prefeitura e recentemente houve uma greve dos servidores. Como você avalia o funcionalismo público da cidade? É um tamanho adequado para esse perfil de Praia Grande que vem crescendo ano a ano?

Vejo que o funcionalismo público, os cargos que são de carreira, os concursados, vamos dizer assim, ainda está faltando mão de obra. Mas acredito que o problema é a falta de valorização. O funcionalismo público de Praia Grande tem pago um alto preço por isso.

É creditado apenas a uma pessoa o mérito por Praia Grande estar onde está hoje. E entendo que não. Ninguém faz nada sozinho.

Existe uma gama de funcionários públicos que amam a profissão, amam aquilo que fazem e gostariam desse reconhecimento. Só para você ter uma ideia, um GCM recebe R$ 4 mil e com os descontos vai para R$ 3 mil, sem seguro de vida e plano de saúde. Se acontece alguma coisa com ele? Então são algumas coisas que a gente precisa pensar e analisar.

Num quadro de profissões da ACS, elas poderiam e deveriam receber um benefício onde todo mundo na saúde familiar recebe e as ACS não receberam. Como é que esse funcionário vai pegar e vai trabalhar?

Então são alguns questionamentos que nós temos que fazer enquanto sociedade de valorizar aquelas pessoas que efetivamente trabalham em prol da comunidade. Agora, a gente sonha em melhorias. Por exemplo, Praia Grande tem 60 fiscais, com apenas 10 computadores. Nós estamos valorizando esse profissional? Como é que a gente vai melhorar a questão de fiscalização da nossa cidade? Então precisamos passar por uma valorização dos profissionais.

Você chegou em Praia Grande há 26 anos. O cenário era outro, a cidade era outra. Que mudanças você destaca de lá para cá? Você acha que houve avanços positivos, por exemplo?

Praia Grande teve vários avanços positivos. Vejo que a cidade tem crescido, ela tem sido pujante. Você vê mais atividade empresarial da nossa cidade, que atribuo muito a isso, aos próprios empresários que nós temos da construção civil, que é uma modalidade completamente diferente de todo o restante.

A cidade cresceu. Vejo que a terceira região na cidade, as ruas estão todas asfaltadas. É lindo você passar e ver, eventualmente, algumas coisas, mas falta muita escola. O repasse do governo federal para a saúde tem diminuído nos últimos anos, ao contrário da população que tem aumentado. O complexo do Irmã Dulce precisa ser visto de uma outra forma, aumentar o número de leitos. Então tem muita coisa na cidade que precisaria ainda ser feita, mas a principal delas é a atenção.

Não dá para a gente pensar que só pode pegar e dar atenção para a primeira região para depois atender a terceira. Se tivesse dado a atenção aos dois lugares ao mesmo tempo e gastos que são feitos, por exemplo, R$ 15 milhões para fazer uma cobertura na Vicente Carvalho, desculpe, nós temos que ter outras prioridades, que são escolas e cultura para o povo da cidade. Ao melhorar esses índices, necessariamente outros índices da nossa cidade melhorariam também de forma conjunta, além de ser uma obra que, entre aspas, não é de forma essencial.

R$ 10 milhões para construir uma fonte na Tupi, que poderiam ser destinados para outras prioridades. Então foram priorizadas algumas coisas na cidade, que não deixou de ser bonita, mas ao ir para a terceira região, você vê, com tristeza, a situação social daquelas pessoas que há 20 anos estavam lá, estão hoje morando em uma casa extremamente simples, mas que na frente da casa dela tem asfalto. No entanto, a condição social de vida e dos seus filhos ainda continua a mesma, porque na frente da casa dela tem uma boca de fumo, tem um tráfico ou o filho está preso. O que a gente fez pelo social da cidade? Mas, graças a Deus, algumas pessoas têm levantado bandeiras em relação a isso.

Você percebe que há uma diferença de zeladoria no tratamento de quem mora próximo à praia em relação a quem mora na antiga terceira zona?

Só para ter uma ideia, na questão de segurança pública, na primeira região da nossa cidade, existe uma mudança, segundo informações, de 10 mil lâmpadas de vapor de sódio para lâmpada de LED. Onde existem os maiores casos de criminalidade? Qual seria a região que mais necessitaria efetivamente de ter um investimento na mudança e na troca dessa iluminação? Porque os maiores índices de criminalidade estão onde? Estão na terceira região. Então por que eu privilegiei a primeira região e deixei a terceira região por último para pegar e trocar essas lâmpadas?

Tenho andado na terceira região, principalmente à noite. É uma penumbra. Praticamente não consigo ver as pessoas. Então qual é o nível de segurança que estamos dando para aquelas pessoas? Por onde deveríamos ter começado? Esse é um dos raciocínios que temos que fazer.

Então a zeladoria tem que ser boa na nossa cidade tanto de um lado quanto do outro. Nos últimos quatro anos deixou muito a desejar. Tanto é que o nível de enchentes na nossa cidade, qualquer chuvinha alagava. Porque as bocas de lobo estão completamente abandonadas.

Na sua opinião, qual é o maior desafio hoje para quem ocupa um cargo executivo?

O maior desafio que vejo é a seriedade com o trato do dinheiro público. Você imaginar que aquele dinheiro não é seu, que existem vidas e existem pessoas que dependem daquele recurso, dependem daquele dinheiro, e que qualquer gasto que você fizer para esse ou para aquele outro lado, vai estar tirando a escola de alguém, vai estar tirando o remédio de alguém.

Então imagina, na cidade, nós temos três UPAs, mas as UPAs não se conversam. Nós temos UBS, mas as UBS não conversam entre si, elas não se interligam. Você faz exame numa UPA, porque o médico da outra UPA não vê. Você faz exame numa UBS, porque o médico da outra UBS não vê.

40% dos exames marcados no Cemas não são realizados. Porque não existe um programinha de WhatsApp onde todas essas pessoas estão cadastradas ali e você faz consulta online. Por que você precisa exigir que essa pessoa vá lá presencialmente para pegar o exame, realizar o agendamento?

Tem muita coisa que poderia ser feita, mas não é realizada. E vem a preocupação necessariamente com o gasto do dinheiro público. Esse é o principal, porque o dinheiro não é seu. Então como pegar, gastar um recurso, de que forma poder proporcionar a melhor qualidade de vida para as pessoas que dependem daquele dinheiro?

Na sua avaliação também falta gestão para coordenar todas essas ações?

A gestão acho que é a principal. Porque se tem gestão, acompanha-se, por exemplo, que os repasses do governo federal estão caindo. Então por que isso acontece? Na maioria das vezes são glosas feitas nos atendimentos. Você sabia que o SUS, por exemplo, não paga gripe? Se alguém pegar e colocar lá que atendeu você por causa que você estava gripado, o SUS não vai pagar.

Então, 40% das vagas, pessoas necessitando de exames. Por que 40% se perde? Vidas que são perdidas por falta, eventualmente, de acompanhamento. Hoje a cardiologia e acidentes vasculares cerebrais são as causas de muitas mortes. Como é que está esse acompanhamento? Sei que na nossa cidade está catastrófico. Assim como na região metropolitana como um todo. No entanto, o que estamos fazendo enquanto ente público para fazer com que esse quadro diminua?

Podemos contar com você no debate, que acontece em 30 de setembro?

Pode contar comigo. Vai ser um prazer debater ideias e trazer sugestões e críticas. E também ouvir.

loading...

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies.