06/03/2017

Diretora fala sobre o índice das doenças transmissíveis na Baixada Santista

Por #Santaportal em 06/03/2017 às 16:29

SAÚDE – A diretora do Grupo de Vigilância Epidemiológica da região da Baixada Santista, Iraty Nunes Lima, esteve hoje pela manhã (6) nos estúdios da Santa Cecília TV e falou sobre as doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti.

Segundo Iraty apareceram nos últimos anos, entre 2015 e 2014, novas doenças vindas do mosquito transmissor, entre elas: a chikungunya, e mais tarde, em abril de 2015, o Zika Vírus.

No caso do sintomas, cada uma delas têm uma semelhança. “A Chikingunya, ela possui uma ação mais intensa, os sintomas, geralmente, são as dores articulares. Já o Zika Vírus apresenta erupção na pele e não há secreção, tendo um período mais rápido, a clínica dele é de três dias. Também a Dengue pode dar uma erupção na pele, além de febre, dor de cabeça, principalmente, atrás dos olhos e dores musculares. E a Febre amarela, possuiformas mais leves ou mais graves, podendo levar a óbito o paciente. Ela compromete o sistema renal e o sistema hepático”, disse a diretora.

De acordo com ela também, a região da Baixada Santista teve 17 mil casos de doenças relacionadas ao Aedes Aegypti em toda a região no ano de 2015, sendo um ano bastante expressivo para o local. Só no ano passado, mais de 3 mil casos com relação ao mosquito foram detectados na Baixada.

Na Baixada Santista, até o momento, não houve índice de febre amarela silvestre, mas, sim, a febre amarela urbana que teve seu último registro em 1942. “Esses casos noticiados na imprensa é da febre amarela silvestre, sendo a mesma que está presente no estado de Minas Gerais”, finalizou Iraty Nunes Lima.

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