09/01/2023

Deputados da Baixada Santista se posicionam contra atos de violência

Por Santa Portal em 09/01/2023 às 06:00

Reprodução/Twitter
Reprodução/Twitter

Os deputados federais e estaduais da Baixada Santista se posicionaram, nas redes sociais, sobre a ação envolvendo terroristas que invadiram os Três Poderes, na tarde do último domingo (8). Os representantes da região se posicionaram contra aos atos de vandalismo que foram registrados em Brasília.

Um dos primeiros a se manifestar foi o deputado estadual Caio França (PSB), afirmando que atos como esses são inaceitáveis.

A deputada estadual Solange Freitas (União Brasil) afirmou que “não há nada que justifique a invasão”. Além disso, a deputada também informou que não aprova esse tipo de ação.

Já Paulo Corrêa Jr. (PSD) postou que não concorda com as cenas de depredação, violência e intolerância vividas em Brasília.

O bolsonarista e deputado estadual, Tenente Coimbra (PL), afirmou, por meio de uma rede social, que é preciso parar e batalhar dentro das quatro linhas da Constituição. Ainda por meio da rede social, Coimbra afirmou que não vai “passar pano” para os atos de violência praticados no último domingo.

Paulo Mansur (Republicanos) não se posicionou por meio das redes sociais. O Santa Portal procurou a assessoria de imprensa do deputado, porém até o fechamento desta matéria não obtivemos respostas.

Entre os representantes em nível Federal, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) afirmou que os autores dos atos de vandalismo devem ser punidos e que “a democracia é soberana e cenas como essa não podem se repetir”.

Apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro, Rosana Valle (PL) afirmou que domingo foi um dia triste para o Brasil e que “assim o país caminha para o caos”.

Já para Alberto Mourão (MDB), os atos de vandalismo terão consequências graves para o país. Ainda de acordo com o deputado, esse tipo de ação não acrescenta nada à nação.

O Delegado da Cunha (Progressistas) também não se posicionou por meio das redes sociais. Procuramos a assessoria de imprensa do deputado, porém até o fechamento desta matéria não obtivemos respostas.

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