10/04/2019

CBF apresenta uniforme para Copa América e novo escudo

Por ANSA em 10/04/2019 às 14:41

SELEÇÃO – A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apresentou nesta terça-feira (9) os uniformes da seleção para a disputa da Copa América de 2019. Além disso, a CBF aproveitou o momento e também divulgou o novo escudo da entidade.

Entre os uniformes, a grande novidade ficou por conta do retorno da camiseta branca, que era a principal cor da seleção até o vice-campeonato da Copa do Mundo de 1950, que foi disputada no país.

De acordo com o novo presidente da CBF, Rogério Caboclo, a versão branca será utilizada na estreia do Brasil na Copa América, contra a Bolívia, no dia 14 de junho, no estádio do Morumbi, em São Paulo.

A camiseta branca, que é o terceiro uniforme da seleção, é uma homenagem aos 100 anos do primeiro título conquistado pelo Brasil. Os campeões do Sul-Americano de 1919 serão relembrados na cerimônia de abertura da competição, informou Caboclo.

“Primeiramente quero agradecer o carinho que vocês têm por mim, por me fazerem o convite de vestir essa camisa, que há muito tempo o Brasil não veste. Obrigado a todos. Tamo junto!”, disse Vinicius Junior, que foi o garoto-propaganda da histórica camiseta.

O uniforme principal do Brasil continua sendo a tradicional amarelinha, que passou por uma pequena modificação para homenagear os campeões da Copa América de 1989, também disputada no país. A camiseta reserva é a azul, sendo o mesmo modelo apresentado no ano passado.

Já o novo escudo da CBF não será utilizado nesta edição da Copa América. A 15ª versão do logotipo da seleção estreará nos uniformes a partir de março de 2020, nas Eliminatórias.

De acordo com a entidade que rege o futebol brasileiro, o novo escudo foi lançado para modernizar a marca. O desenho do logotipo praticamente foi mantido, mas as cores ficaram mais destacadas, como o azul.

Essa foi a primeira grande mudança no escudo da seleção brasileira desde 1991, quando o modelo anterior foi adotado.

Desde então, as únicas alterações foram as inclusões das estrelas do tetracampeonato mundial, em 1994, e do penta, em 2002.

Com a mudança, o Brasil seguiu os mesmos passos de seleções como da Romênia, Macedônia, Finlândia e Itália, que também trocaram recentemente seus escudos. 

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