Brasil faz melhor campanha da história no Pan; Ana Marcela e Leo de Deus brilharam
Por #Santaportal em 11/08/2019 às 22:02
JOGOS PAN-AMERICANOS – Na edição 2019 dos Jogos Pan-Americanos, realizados de Lima, no Peru, a equipe brasileira confirmou a melhor atuação do país em Jogos Pan-Americanos. O Time Brasil conquistou 171 medalhas e garantiu o país no 2º lugar do quadro geral de medalhas, com 55 de ouro, 45 de prata e 71 de bronze.
A medalha de ouro de Guilherme Costa nos 1.500m da natação foi a marca para o país chegar a 53 ouros em Lima e superar sua melhor campanha em Jogos Pan-Americanos na história, ocorrida no Rio 2007, com 52 ouros.
Foram 19 dias de jogos Pan-Americanos. Nesse tempo, o Brasil mostrou dominância em algumas modalidades, surpreendeu em outras e também viu medalhas que pareciam quase certas escaparem. Superação e aprendizado caminham juntos em qualquer competição esportiva. Da frustração do ginasta Arthur Zanetti, prata nas argolas, a ouros inéditos no badminton, boxe feminino e taekwondo feminino, o Brasil escreveu sua história em Lima.
Ana Marcela e Leo de Deus brilham
Os nadadores Ana Marcela Cunha e Leonardo de Deus, ambos da Universidade Santa Cecília (Unisanta), contribuíram decisivamente para essa marca histórica do Brasil no Pan.
No último domingo (4), Ana Marcela levou o ouro na prova dos 10 km da maratona aquática feminina dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. Com o tempo de 2:00:51.9, a nadadora alcançou pela primeira vez o pódio na competição.
Já Leo de Deus faturou o tricampeonato pan-americano ao ficar com a medalha de ouro nos 200 metros borboleta, na última terça-feira. O atleta ceciliano completou a distância em 1min55s86. Samuel Pomajevich, dos Estados Unidos, ficou com a prata (1min57s35), e David Gomez, da Colômbia, com o bronze (1min57s75). Por apenas três décimos, o brasileiro Luiz Altamir ficou com a quarta colocação.
No dia seguinte, Leo de Deus conquistou o bronze na prova dos 200m costas.
Leonardo de Deus foi convocado no lugar de Gabriel Santos, suspenso por um ano pela Federação Internacional de Natação em razão de doping.