23/08/2022

Brasil chega a 34,3 milhões de casos de covid-19 nesta terça-feira

Por Folha Press em 23/08/2022 às 22:58

Fiocruz/Divulgação
Fiocruz/Divulgação

O Brasil registrou 195 mortes por covid e 19.863 casos da doença, nesta terça-feira (23). Com isso, o país chega a 682.941 vidas perdidas e a 34.309.601 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

As médias móveis de mortes e casos permanecem em queda. A média de óbitos agora é de 159 por dia, redução de 27% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de casos chegou a 15.792, diminuição de 34%.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 180.588.856 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a covid, já são 169.905.342 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,06% da população com a 1ª dose e 79,09% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 101.833.732 pessoas já tomaram a terceira dose e 27.280.906 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,25% e a que recebeu a segunda dose é de 34,84%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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