Atleta paralímpica afegã faz apelo para ir aos Jogos de Tóquio

Por Ansa Brasil em 18/08/2021 às 08:31

"Non lasciate che i talebani mi tolgano i diritti fondamentali". E' un appello al mondo quello di Zakia Khudadadi, l'atleta paralimpica afghana che non può partire per Tokyo dopo la caduta di Kabul in mano alle milizie islamiche. "Ho ancora fiducia, vi prego: aiutatemi a partecipare. E' il mio sogno, ho lottato 5 anni per arrivare dove sono", dice la lottatrice di taekwondo, attraverso il capomissione del comitato paralimpico afgano, Arian Sadiqi, che a Al Jazeera ha aggiunto: "E' terrorizzata dall'uscire di casa. Il nostro appello è a qualunque paese sia in grado di aiutare i nostri due atleti e gli allenatori ad arrivare a Tokyo"
ANSA/COMITATO PARAOLIMPICO INTERNAZIONALE EDITORIAL USE ONLY NO SALE
"Non lasciate che i talebani mi tolgano i diritti fondamentali". E' un appello al mondo quello di Zakia Khudadadi, l'atleta paralimpica afghana che non può partire per Tokyo dopo la caduta di Kabul in mano alle milizie islamiche. "Ho ancora fiducia, vi prego: aiutatemi a partecipare. E' il mio sogno, ho lottato 5 anni per arrivare dove sono", dice la lottatrice di taekwondo, attraverso il capomissione del comitato paralimpico afgano, Arian Sadiqi, che a Al Jazeera ha aggiunto: "E' terrorizzata dall'uscire di casa. Il nostro appello è a qualunque paese sia in grado di aiutare i nostri due atleti e gli allenatori ad arrivare a Tokyo" ANSA/COMITATO PARAOLIMPICO INTERNAZIONALE EDITORIAL USE ONLY NO SALE

A atleta paralímpica do Taekwondo do Afeganistão, Zakia Khudadadi, fez um apelo nesta terça-feira (17) para conseguir realizar o sonho de participar dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Ela seria a primeira mulher afegã a ir para a competição.

Porém, com a conquista de Cabul pelos talibãs, o Comitê Paralímpico Internacional anunciou que não irá para as Olimpíadas.

“Não deixem que os talibãs me tirem os direitos fundamentais. Eu ainda tenho esperança, eu imploro, me ajudem a participar. É o meu sonho, eu lutei por cinco anos para chegar onde estou”, disse a lutadora à emissora “Al Jazeera”.

Em um apelo à Ansa, via Facebook, a paratleta afegã disse que sua “família está um uma situação muito ruim” e todos estão “sob o controle do Talibã e isso é um grande pesadelo”.

“Todas as minhas fotos e vídeos são transmitidos para o mundo virtual e fico à espera que aconteça alguma coisa comigo e com a minha família a qualquer momento. É o cúmulo do medo e do pânico”, acrescentou.

Khudadadi e Hossain Rasouli, do atletismo, eram os dois únicos atletas paralímpicos afegãos a conseguirem ir para Tóquio por meio de convites.

No entanto, nesta segunda-feira (16), um dia após a tomada de poder do Talibã, o presidente do Comitê, Arian Sadiqi, informou que eles não conseguiram embarcar a tempo, já que os voos para civis foram todos cancelados.

loading...

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies.