Santos dobra número de contratações e fecha março com 1.265 admissões

Por Gustavo Sampaio em 23/05/2024 às 06:00

Divulgação/Prefeitura de Santos
Divulgação/Prefeitura de Santos

Santos registrou 1.265 contratações em março de 2024, um aumento de 101,4% em comparação com o mesmo período em 2023, quando o município teve 628 admissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e levam em consideração o saldo entre contratações e demissões.

A cidade teve o melhor desempenho da região e carregou o litoral de São Paulo em março. Santos teve ao todo 56,7% das contratações da Baixada Santista, que apresentou 2.231 admissões no mês.

Setores

O setor de serviços foi o principal responsável por deixar Santos no azul em março, a área apresentou 777 novas carteiras assinadas, um aumento de 101,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.

A área comercial também veio forte neste começo de ano e apresentou 281 novas vagas ocupadas em março, 280 contratações a mais do que em março de 2023, quando apenas uma admissão foi registrada.

O setor que já vinha melhor do que no ano passado na Baixada Santista vem se recuperando das 1.082 demissões que registrou em janeiro. Mesmo assim, Santos foi a cidade com o melhor desempenho no setor em março.

Com 194 novos postos de trabalho criados, a seção de construção também ficou com saldo positivo em março, um aumento de 84,7% em comparação com o mesmo período de 2023.

A área industrial da cidade foi um dos setores que mostrou uma piora de desempenho neste ano. A indústria de Santos teve apenas 19 carteiras de trabalho assinadas, enquanto em março do ano passado foram 127.

A seção agropecuária foi o único setor negativo na cidade, com seis desligamentos a área teve prejuízo em comparação com o ano passado, quando dez admissões foram registradas.

Primeiro trimestre

Santos apresentou 2.655 contratações no primeiro trimestre de 2024 e carregou a Baixada Santista no período. Os números da cidade representam 88,9% dos novos empregos na região.

Um aumento de 67,1% também foi registrado quando o primeiro trimestre deste ano é comparado com o do ano passado.

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