Bioma Santos marca presença na COP30 e reforça papel do Brasil na beleza sustentável 

Por Santa Portal em 14/11/2025 às 11:00

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O Bioma Santos, primeiro salão da Baixada Santista licenciado pelo Grupo Laces, marca presença na COP30, que acontece até o dia 21 de novembro em Belém (PA). O espaço acompanha a conferência com cobertura nas redes sociais, trazendo notícias e bastidores diretamente do evento — com destaque para temas como economia regenerativa, rastreabilidade, inovação circular e consumo consciente. 

Durante toda a semana, o público do Bioma Santos pode conferir conteúdos exclusivos sobre os debates da COP30, além de insights sobre como a beleza pode ser uma força positiva de regeneração ambiental e social. 

Pioneiro em sustentabilidade no setor de beleza, o Grupo Laces participa pela quarta vez consecutiva de uma conferência climática da ONU. O grupo leva à COP30 uma agenda completa de diálogos sobre regeneração, rastreabilidade e inovação circular. Até 14 de novembro, Cris Dios, sócia-fundadora, e Itamar Cechetto, CEO, participam de painéis oficiais e experiências imersivas que reforçam o papel do Brasil como referência global em beleza regenerativa. 

A presença do Laces na conferência da ONU sobre mudanças climáticas consolida sua liderança na pauta de beleza regenerativa, conceito que une ciência, cultura e biodiversidade brasileira para promover impacto positivo em toda a cadeia produtiva. 

“Mais do que reduzir danos, acreditamos em regenerar: devolver à natureza e às comunidades o que elas oferecem de mais valioso. Essa é a nova beleza, feita com propósito e responsabilidade”, afirma Cris Dios. 

Em painel oficial da ONU, Cris Dios e Itamar Cechetto comandaram a conversa “Regenerative Retail and Clean Beauty”, abordando ESG no varejo de beleza. O destaque da apresentação esteve por conta do case Biomas. 

Além disso, nesta quinta (13), eles estarão no Espaço Brasil e no Espaço Empresas para comandar outros dois painéis. O primeiro, “Cultura, História e Biodiversidade: a Jornada Regenerativa do Grupo Laces”, destaca a integração entre cultura, ciência e biodiversidade brasileira. Já o segundo, “Regenerative Beauty and Circular Economy”, conta com a participação de Minoru Kamachi, CEO da Soneda, e abordará inovação circular. 

A parceria entre Laces e Soneda nasceu para resolver as demandas do setor: consumidores que exigem transparência e ingredientes seguros, marcas que enfrentam desafios de escala e visibilidade, e varejistas que precisam de curadoria e educação no ponto de venda para aumentar ticket médio e fidelidade. 

Esta é a quarta participação do Grupo Laces em COPs, após as presenças na COP27, COP28 e COP BIO 16, reforçando sua posição como uma das principais vozes brasileiras em sustentabilidade na indústria da beleza. 

Nesta edição, a participação ocorre a convite da ONG RTCC (The Real Time Climate Change), que convidou Cris Dios e Itamar Cechetto para atuarem como curadores de marcas brasileiras. Todos os painéis do grupo serão realizados na Zona Azul, palco das negociações oficiais, da Cúpula de Líderes e dos pavilhões nacionais. 

“A COP30 será um marco para o Brasil, e queremos mostrar que o setor de beleza pode, e deve, ser parte dessa transformação global”, conclui Itamar Cechetto. 

O case dos Biomas: beleza que regenera 

Apresentado sob o tema “Varejo de Regeneração e Beleza Limpa”, o projeto Biomas propõe uma nova lógica para o setor: a conversão de salões tradicionais em ecossistemas regenerativos, capazes de gerar impacto positivo para o planeta e para as pessoas. 

“O varejo de regeneração é uma evolução natural do nosso trabalho. Queremos provar que é possível equilibrar lucro e propósito, oferecendo experiências de beleza que devolvem algo ao meio ambiente”, explica Itamar Cechetto. 

Com presença em 20 estados brasileiros — e representação na região pelo Bioma Santos —, os salões Biomas já registram resultados expressivos: crescimento médio de 46% nas vendas, aumento de ticket médio de R$160 para R$380 e mais de 50 toneladas de carbono neutralizadas em apenas um ano. 

Desde 2014, o Laces já compensou mais de 6.000 toneladas de CO₂, consolidando-se como a primeira rede de salões do mundo carbono neutro. 

Impacto ambiental e social 

O impacto dos Biomas vai além da sustentabilidade ambiental. Por meio de parcerias com a ONU Mulheres, o projeto Bem Querer Mulher já beneficiou mais de 6.900 mulheres, auditado pela PwC. 
O grupo também mantém apoio a iniciativas como o Ballet Paraisópolis, que oferece bolsas e suporte a 500 pessoas por ano, e aos povos indígenas Kamayurá, com a doação de 100 luminárias fotovoltaicas para segurança das comunidades. 

Atualmente, 74% dos cargos do Grupo Laces são ocupados por mulheres, sendo 65% delas em posições de liderança, um reflexo direto da cultura de inclusão que norteia o negócio. 
“Quando falamos em regenerar o planeta, também estamos falando sobre regenerar relações, oportunidades e a forma como conduzimos nossos negócios”, ressalta Cris Dios. 

Beleza limpa com propósito 

O grupo mantém a primeira fábrica orgânica certificada do Brasil, localizada em Curitiba, responsável pela produção de cosméticos com tecnologia verde e ingredientes provenientes de diferentes biomas brasileiros (da Amazônia ao Cerrado). 

Entre eles estão ativos como açaí, buriti, copaíba, murumuru, calêndula e camomila, que unem ciência e biodiversidade em fórmulas de alto desempenho. 
“Cada produto carrega a biodiversidade brasileira e a responsabilidade de cuidar das pessoas e do planeta. Nosso papel é fazer da beleza uma ferramenta de regeneração”, afirma Cris Dios. 

Expansão e futuro regenerativo 

Com 57 unidades Biomas em operação, sendo o Bioma Santos o primeiro da Baixada Santista, o grupo projeta chegar a 600 salões licenciados até 2030, alcançando R$ 300 milhões em faturamento e consolidando um modelo de negócio sustentável, escalável e de impacto. 

O Laces também atua alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente nos eixos de consumo e produção responsáveis (ODS 12), ação climática (ODS 13), vida terrestre (ODS 15) e igualdade de gênero (ODS 5). 

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