Prints expõem que professora assumiu caso com aluno de PG

Por Alanis Ribeiro em 22/11/2023 às 17:01

Reprodução/Arquivo Pessoal
Reprodução/Arquivo Pessoal

Prints da conversa que uma professora, de 25 anos, teve com uma aluna, de 14, foram revelados nesta quarta-feira (22). No papo, a educadora da Escola Municipal Vereador Felipe Avelino Moraes, em Praia Grande, afirma ter beijado um adolescente da turma e que queria ter relações sexuais com ele.

Em uma espécie de confissão, a professora conta para aluna que encontrou dois alunos na rua, perto de uma feira do bairro, e eles a acompanharam até a casa onde tudo aconteceu.

Além das conversas com conotação sexual, a professora incentivava e convidava a menor de idade a fumar um ‘pod’ (cigarro eletrônico) e consumir bebidas alcoólicas.  

Em um dos prints que o Santa Portal teve acesso, a aluna que mantinha conversas com a professora a advertia sobre como seria “esquisito” saber que um colega de classe mantinha relacionamento com ela.

A professora, em outro momento da conversa, chamou a aluna de “vaca”, justificando que fez isso por conta da demora da adolescente em responder a mensagem.

Relembre o caso

Um adolescente de 14 anos foi agredido por outros três alunos, também menores de idade, na saída da Escola Municipal Vereador Felipe Avelino Moraes, em Praia Grande. Ele permanece internado na Casa de Saúde da Praia Grande, em estado estável, desde o último sábado (18). As agressões aconteceram após o menino ser acusado de ter exposto um caso entre uma professora e um estudante da instituição. 

Helena Andria, a mãe do adolescente agredido, conta que a mãe da melhor amiga da vítima encontrou conversas comprometedoras da professora da escola, de 25 anos, com a filha de 14 anos, onde a educadora declarava abertamente sobre um suposto caso com outro aluno. 

Nos supostos prints recebidos, a professora detalhava que mantinha um relacionamento com o aluno desde maio deste ano, e que havia o beijado, além de assumir que tinha vontade de ter relações sexuais com o mesmo.

“Quem fez a denúncia à diretoria da escola foi a mãe da melhor amiga dele. Não foi ele, ele não tinha a professora em nenhuma rede social. E, no final das contas, ele ainda sofreu essa agressão por acharem que ele estava envolvido na denúncia, sendo que ele não estava”, declara a empresária. 

Confira a matéria na completa no link.

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