Mulher furta celular de balcão de loja em Mongaguá enquanto outra experimentava roupas
Por Ted Sartori/#Santaportal em 24/01/2020 às 11:52
POLÍCIA – O celular da loja de um comerciante no Centro de Mongaguá foi furtado por uma mulher que estava no balcão, enquanto outra, mais jovem, experimentava calças leg no provador. Imagens de câmeras de monitoramento do local mostram o exato momento quando ela guarda o seu aparelho e o do estabelecimento – ver vídeo.
Tudo aconteceu por volta de 12h30 de terça-feira (21), quando o proprietário estava sozinho – as funcionárias voltariam do almoço às 13 horas. As duas mulheres chegaram na loja, que fica na Avenida Marina. A mais jovem, que supostamente seria a filha, perguntou se tinha calças leg à venda e foi experimentár um modelo. Foi então que ela mostrou para a outra se estava transparente, o que foi confirmado.
Uma outra calça leg foi solicitada. O proprietãrio, então, foi direto ao estoque, enquanto a que seria a filha esperava no provador pela roupa. No balcão, estava a mais velha, que tranquilamente colocou os dois celulares em uma bolsa e voltou a beber algo. “Ela me chegou a pedir emprego, mas eu disse que já estava com três funcionárias e que o movimento estava devagar. Se a contratassse, teria empregado uma ladra”, disse ao Santaportal o proprietário, que preferiu não se identao Santaportal.
O novo modelo também não agradou a mais jovem e nada levou, depois de nova discussão sobre a roupa ser transparente, o que chegou até a deixar o dono nervoso. A ausência do celular só foi percebida à noite, até porque o homem já tinha utilizado o aparelho para realizar pagamentos via aplicativo bancário.
“No momento em que minhas funcionárias voltaram do almoço, saí para outros comércios que tenho. Retornei lá pelas 20 horas para fechar. Foi quando comecei a procurar o aparelho e estranhei porque ele não sai da loja. Pensei que isso poderia ter acontecido quando eu estava sozinho. E fui olhar as câmeras. Nisso vi o que aconteceu”, contou o proprietário. “Fiquei pensando no mau exemplo que ela dá para a outra, que acho era filha”, emenda.
O homem não chegou a fazer boletim de ocorrência alegando a vida corrida do dia a dia e demora do processo de registro, mas já disse que vai comprar outro aparelho, até pelo custo baixo. “Fiquei chateado com toda essa situação e espero que ela não faça isso outras vezes”, comenta.
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