09/06/2015
Petrobras contrata, pelo PAT, 3.500 trabalhadores temporários, em Cubatão
Por #Santaportal em 09/06/2015 às 16:59
CUBATÃO – Até dezembro, a Petrobras abrirá 3.500 vagas de trabalho, para serviços de manutenção (parada) na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão. O anúncio foi feito na manhã de segunda-feira (8) pelo gerente de Planejamento e Controladoria da refinaria, Ricardo Rodrigues de Oliveira.
A reunião vem sendo realizada mensalmente entre trabalhadores, representantes da Prefeitura e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), em defesa da mão de obra local. O encontro foi na sede da Delegacia Regional do Ciesp.
Durante o encontro, Ricardo anunciou que a Petrobrás assume o compromisso de destinar as vagas a trabalhadores de Cubatão e, por isso, as contratações serão feitas por intermédio do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), que atua na cidade sob coordenação da Secretaria Municipal de Emprego e Desenvolvimento Sustentável (Semed).
Para facilitar o processo de encaminhamento e contratação, um posto do PAT será instalado na área da refinaria. As primeiras 15 contratações serão feitas já a partir do próximo dia 15, para a fase de pré-parada.
Até fim de julho, 269 trabalhadores já estarão contratados. Serão 725 contratações até agosto, 1.476 até setembro, 2.995 até outubro, devendo a fase de pico dos serviços ocorrer em novembro, quando 3.500 trabalhadores estarão atuando na área.
Alojamentos clandestinos
As reuniões mensais entre representantes dos trabalhadores, da Prefeitura e das indústrias ocorrem em Cubatão desde março, quando teve início um movimento de desempregados reivindicando que as vagas de emprego na cidade sejam destinadas a moradores locais.
Na reunião desta segunda-feira (8), a prefeita Marcia Rosa se comprometeu em informar os prefeitos que participam das reuniões do Conselho de Desenvolvimento de Baixada Santista (Condesb) sobre a existência de alojamentos clandestinos de trabalhadores nas cidades da região.
Cubatão possui uma comissão especial encarregada de fiscalizar e coibir a proliferação destas unidades na cidade. Elas são usadas por empreiteiras para abrigar trabalhadores que trazem de outros pontos do estado e do país. Para fugir a essa fiscalização, segundo denúncias dos desempregados locais, essas empresas montam alojamentos em municípios próximos. Por isso, a prefeita fez o alerta aos outros prefeitos da Baixada Santista.
A reunião vem sendo realizada mensalmente entre trabalhadores, representantes da Prefeitura e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), em defesa da mão de obra local. O encontro foi na sede da Delegacia Regional do Ciesp.
Durante o encontro, Ricardo anunciou que a Petrobrás assume o compromisso de destinar as vagas a trabalhadores de Cubatão e, por isso, as contratações serão feitas por intermédio do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), que atua na cidade sob coordenação da Secretaria Municipal de Emprego e Desenvolvimento Sustentável (Semed).
Para facilitar o processo de encaminhamento e contratação, um posto do PAT será instalado na área da refinaria. As primeiras 15 contratações serão feitas já a partir do próximo dia 15, para a fase de pré-parada.
Até fim de julho, 269 trabalhadores já estarão contratados. Serão 725 contratações até agosto, 1.476 até setembro, 2.995 até outubro, devendo a fase de pico dos serviços ocorrer em novembro, quando 3.500 trabalhadores estarão atuando na área.
Alojamentos clandestinos
As reuniões mensais entre representantes dos trabalhadores, da Prefeitura e das indústrias ocorrem em Cubatão desde março, quando teve início um movimento de desempregados reivindicando que as vagas de emprego na cidade sejam destinadas a moradores locais.
Na reunião desta segunda-feira (8), a prefeita Marcia Rosa se comprometeu em informar os prefeitos que participam das reuniões do Conselho de Desenvolvimento de Baixada Santista (Condesb) sobre a existência de alojamentos clandestinos de trabalhadores nas cidades da região.
Cubatão possui uma comissão especial encarregada de fiscalizar e coibir a proliferação destas unidades na cidade. Elas são usadas por empreiteiras para abrigar trabalhadores que trazem de outros pontos do estado e do país. Para fugir a essa fiscalização, segundo denúncias dos desempregados locais, essas empresas montam alojamentos em municípios próximos. Por isso, a prefeita fez o alerta aos outros prefeitos da Baixada Santista.
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